Multitarefas, amorosa, compreensiva, persistente… A força da mulher deve ser aplaudida de pé neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
Parece incrível, mas ainda hoje, em pleno século XXI, as mulheres sofrem com a desigualdade de gênero, em todos os cantos do mundo.
A força da mulher pode ser observada em todos os setores. De um polo a outro, a mulher está presente na política, na economia, nos serviços, desenvolvendo com habilidade e inteligência qualquer tipo de atividade.
A jornada de trabalho a que são impostas chega a ser um insulto, uma covardia. Ela é dupla e muitas vezes tripla. A força da mulher está presente nas atividades profissionais, nas tarefas domésticas e, muitas vezes, nas horas dedicadas à sua capacitação.
O dia 8 de março foi instituído como o Dia Internacional da Mulher, por toda a sua luta em defesa da igualdade de oportunidades e remuneração, culminando no incêndio de uma fábrica têxtil, nos Estados Unidos, que provocou a morte de 130 mulheres.
Apesar de ter conquistado seu lugar no mercado de trabalho, na maioria das vezes não recebe remuneração equivalente às atividades que desenvolve, cabendo sempre aos homens a maior fatia. E isso acontece em todos os países do mundo e não somente no Brasil.
Não bastasse isso, o sexo frágil é alvo da violência doméstica em muitos lares. Por sua constituição física, mais franzina que o sexo masculino, muitas mulheres são covardemente feridas pelos homens.
Mas a mulher é guerreira e não representa somente uma força a mais no mercado de trabalho. Ela não é apenas mãe ou companheira. A mulher é um ser misterioso, seu poder de intuição, sua sagacidade e sua capacidade de transformação emprestam ao sexo feminino a possibilidade de construir um novo mundo. Um mundo que seja capaz de reconhecer a força da mulher, onde exista respeito, amor e disposição para a inovação.